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 Jair Bolsonaro decide fazer a privatização a toque de caixa, no momento em que é atingido por novos escândalos

Paulo Guedes, Jair Bolsonaro e funcionários dos Correios (Foto: Reuters | Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

O escândalo de corrupção que apontou Jair Bolsonaro como o 01 que roubava até 90% dos salários de seus assessores deixou o governo nas cordas, mas serviu para acelerar o processo de privatização. "O Ministério da Economia fechou o modelo de privatização dos Correios. O governo pretende se desfazer de 100% do capital da empresa, disse o secretário especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados do Ministério da Economia, Diogo Mac Cord. O que se pretende fazer é vender o controle da companhia integralmente, no formato de um leilão tradicional, ou como resume Mac Cord, 'com abertura de envelopes'. O comprador levará os ativos e passivos dos Correios", informa o jornal O Globo, na reportagem de Manoel Ventura.

Subserviente aos interesses do mercado, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) marcou a votação do projeto dos Correios para a próxima semana, antes do início do recesso parlamentar. Entre os interessados estão grandes empresas internacionais, como a Amazon, e bilionários locais, como Luiza Helena Trajano, do Magalu. A privatização deve fechar agências e desempregar entregadores, preservando o filé da empresa, que é a logística para o comércio eletrônico.


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