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Menos de um ano antes das eleições de 2022, os ministros do governo de Jair Bolsonaro que pretendem concorrer ao local de trabalho se manifestaram em todo o país. Dos 23 ministros, treze devem concorrer ao posto de trabalho eleito na próxima eleição. em nove estados em todo o país (veja quem são e quais os cargos que procuram ou para os quais são nomeados).

No total, essa organização de ministros gastou 266,6 mil reais nos primeiros nove meses do ano corrente, dos quais 140,7 mil reais foram gastos em passagens diárias e 125,8 mil reais em passagens aéreas.

Entre janeiro e setembro de 2021, foram 288 dias de saúde precária e 351 voos interestaduais em todo o país, todos os conjuntos da federação estavam no calendário dos ministros, com exceção do Amapá.

O levantamento foi realizado por meio de Metrópoles, dentro do Painel de Viagens do Governo Federal, por meio do Ministério da Economia. Os valores não vêm com despesas com passagens e mesadas dos conselheiros, apenas dos próprios ministros.

As despesas de viagem podem ser ainda maiores, já que a fórmula inclui apenas viagens feitas com aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) quando há pagamento diário. Além disso, os preços operacionais das missões em aeronaves da FAB são estratégicos porque envolvem aeronaves do exército e, portanto, são confidenciais.

Os campeões são os chefes dos Ministérios do Turismo (52), Infraestrutura (44) e Saúde (32). O recorde turístico também é aquele que gasta o máximo em diárias, foram R$ 30. 300 nesta categoria. A Pasta da Ministra Damares Alves, para mulheres, círculo de parentes e direitos humanos, é aquela que gasta o máximo em cédulas – R$ 24 mil.


Veja os gastos nacionais para ministros que querem concorrer:

Em comparação com ministros que não devem concorrer à eleição no ano que vem, os políticos gastaram quase 20% a mais em viagens. Na organização de 10 ministros considerados “técnicos” estão Paulo Guedes, da Economia, e militares, como o general. Augusto Heleno, do Gabinete de Security. It Institucional deve notar que o número de políticos também é maior (13 políticos em comparação com 10 “técnicos”).

Essa organização gastou, de janeiro a setembro deste ano, R$ 223,8 mil em cédulas (R$ 75. 500 de acordo com o dia e R$ 1. 300 em notas).

Quanto ao número de partidas, os técnicos fizeram menos viagens, seja no número total (173, para 288) e em média: ministros políticos fizeram uma média de 22 viagens, enquanto os técnicos fizeram uma média de 17 viagens.

Nesse grupo, os campeões são os chefes dos Ministérios de Minas e Energia (43) e da Educação (36) e, igualmente, do Ministério da Defesa e do Gabinete de Segurança Institucional (24, cada). , a maior concentração de restos mortais foi com a Defesa, com R$ 18,9 mil, e o maior preço total com ingressos foi com Minas e Energia, com R$ 102,7 mil.

A reportagem não fez comparação com os anos anteriores desde o máximo de ministros que ultimamente não chegaram ao governo Bolsonaro até 2021, é o caso, por exemplo, de Ciro Nogueira, Flávia Arruda e João Roma.

No próximo ano, os ministros que concorrem a um local de trabalho público terão que deixar o local de trabalho em abril, conforme previsto na lei eleitoral.

Recém-chegado ao governo, o ministro da Câmara Cível, o desprezado senador Ciro Nogueira (PP-PI), deverá deixar seu cargo na Esplanada para concorrer ao governo do Piauí, meta que já anunciou publicamente.

O diretor de Saúde, cardiologista Marcelo Queiroga é considerado pelo Planalto como um candidato imaginável para o governo da Paraíba ou do Senado (para a Paraíba ou Rio de Janeiro).

Espera-se também que os ministros da Cidadania, Da Justiça e do Secretário de Governo se candidatom à eleição. Líder do governo no domínio social, “João Roma” (Republicanos) concorrerá como governador da Bahia. Anderson Torres, da Justiça,, e Flávia Arruda (PL-DF), em ritmo de articulação do Executivo com o Legislativo, concorrem ao Senado; no caso da Flávia, há também o caso de concorrer, como candidato ou vice-presidente. , para o governo do Distrito Federal.

Gilson Machado, chefe do Ministério do Turismo, conhecido como “acordeonista de Bolsonaro”, concorrerá à vaga no Senado em Pernambuco.

Dois ministros lutam por vagas no Rio Grande do Norte: o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho (sem partido), que já era deputado federal, e o ministro das Comunicações Fábio Faria (PSD), que tem mandato na Câmara até 2022. deles tem que ir para o Senado e o outro para o governo local.

O presidente Jair Bolsonaro ainda não nomeou o ministro da Infraestrutura Tarcísio Gomes de Freitas como possível concorrente de João Doria (PSDB) para o governo paulista.

 Além de Tarcísio, Onyx Lorenzoni, que assumiu o novo Ministério do Trabalho e Proteção Social, também deverá deixar o cargo de ministro para concorrer ao Rio Grande do Sul.

A lista de ministros com a opção de deixar o governo para concorrer em 2022 também inclui “Damares Alves” (Mulher, Família e Direitos Humanos) e Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia), que podem concorrer a uma vaga no Senado; e Tereza Cristina (Agricultura), que compara sua candidatura à reeleição à Câmara, a uma cadeira no Senado ou ao governo de Mato Grosso do Sul.

Para elaborar a lista de pré-candidatos, o relatório levou em consideração declarações públicas de Bolsonaro ou dos próprios ministros, bem como discussões sobre cenários eleitorais.

Procurados, os ministros Marcelo Queiroga e Damares Alves disseram que não tinham planos de concorrer nas eleições de 2022, o Metropolitano manteve-os na lista porque isso existe extraoficialmente e está sendo desenvolvido, com o apoio do presidente Jair Bolsonaro.

 



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