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 Petrobras negocia com as empresas e pretender elevar valor do combustível a partir de 1º de janeiro de 2022. Alta pode impactar até conta de luz mais adiante

Estação de gás de São Francisco do Conde, na Bahia: Petrobras negocia reajuste do gás Foto: André Valentim / Banco de Imagens Petrobras

RIO - O reajuste que a Petrobras pretende aplicar aos contratos para fornecimento de gás a distribuidores tem potencial de afetar a economia como um todo: da indústria que depende do produto ao motorista que usa o gás natural veicular (GNV), chegando até o consumidor final. A estatal propôs aumentos que significam, na prática, dobrar ou até quadruplicar o preço da molécula a partir de 1º de janeiro de 2022.

O gás tem efeito multiplicador. Ele é usado por indústrias como as de vidro, cerâmica, siderurgia e petroquímica, entre muitas outras. É também a fonte de abastecimento das usinas termelétricas, que foram acionadas este ano por muito mais tempo que o habitual para garantir a energia durante o período seco, que vai até o fim de novembro.

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E é alternativa para quem busca fugir da escalada de preço da gasolina, um dos vilões da inflação, que acumula alta de 10,67% em 12 meses até outubro. Um aumento no preço do gás poderia bater até na conta de luz mais adiante, em razão dos custos das usinas termelétricas.

Entenda por que a Petrobras quer reajustar o preço do gás e quais os impactos da alta sobre a economia.


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