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Governo aceitou pagar preço até R$ 85,6 mil a mais pelo mesmo veículo que havia sido adquirido, dois meses antes, pelo menor valor

Uma empresa, pelo menos no papel, que foi responsável pela venda de R$ 12 milhões em caminhões de lixo para o governo possui sede em uma casa abandonada em Goiânia (GO). Alguns metros do imóvel, outra empresa, registrada em nome de um beneficiário do Auxílio Emergencial do governo, vendeu lances no valor de R$ 9 milhões para a venda dos veículos em 2021. As denúncias foram realizadas pelo Estadão.

De acordo com o jornal, as duas empresas estão entre as que mais venderam caminhões de lixo para o governo com acima do preço. Em um dos casos, o governo aceitou pagar um preço até R$ 85,6 mil a mais pelo mesmo veículo que havia sido adquirido, dois meses antes, pelo menor valor.

Dos R$ 21 milhões previstos para as duas empresas da capital goiana - Globalcenter Mercantil Eireli e Fibra Distribuição e Logística Eireli –, R$ 4,7 milhões foram encaminhados pelo senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO) para a compra de 15 veículos compactadores de lixo.

As denúncias apontam superfaturamento de aproximadamente R$ 109 milhões, empresas em nome de "laranjas" e associadas a políticas, como o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, além de licitações suspeitas, finalizadas em apenas 88 segundos.

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