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 Depois de ter apanhado por atrasar a compra da vacina da Pfizer, presidente voltou a atrasar o passo no Planalto ao demorar para agir sobre os combustíveis

Com a eleição na porta e metade do ano já superada, Jair Bolsonaro anunciou na segunda o plano do governo para subsidiar a redução de impostos dos combustíveis.

Um aliado lembrou ao presidente o erro do governo em ter atrasado a compra da vacina da Pfizer: “Quando finalmente comprou, já não tinha mais como faturar politicamente sobre o tema”.

Agora, Bolsonaro cometeu o mesmo erro, segundo esse aliado. Poderia ter adotado medidas sobre o combustível no início do ano e já estar colhendo os frutos do movimento, mas preferiu perder tempo brigando com inimigos imaginários.

Agora, os efeitos da medida — se vierem — talvez apareçam tarde demais. “O erro se repetiu”, diz o interlocutor bolsonarista.

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