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 Ex-presidente do banco solicitou colocação de postes de energia após ataques sofridos pela internet; valor total investido não foi divulgado

Palácio do Planalto/Flickr

Caixa justificou obras na mansão de Pedro Guimarães para aumentar segurança do ex-presidente do banco

A Caixa Econômica Federal custeou obras na mansão do ex-presidente do banco Pedro Guimarães. A informação foi divulgada pela Folha de S. Paulo nesta terça-feira (5).

Segundo a Caixa, as obras foram realizadas em junho de 2020, após o aumento de restrições para a concessão do Auxílio Emergencial. As intervenções foram motivadas para aumentar a segurança de Guimarães e sua família, após ele receber ameaças nas redes sociais.

Após a confirmação das denúncias, inclusive com um inquérito da Polícia Federal em curso, o banco procurou a EMIBM para realizar a obra. A empresa presta serviços para a Caixa há 25 anos.

O último certame vencido pela empreiteira é junho de 2020, com valor de R$ 16 milhões. Até o momento, apenas R$ 5 milhões foram executados.

A mansão de Guimarães fica no Lago Paranoá, um dos locais mais nobres de Brasília. A casa possui um campo de futebol e as obras foram estendidas até a beira do lago. O valor investido, no entanto, não foi revelado.

À Folha, a EMIBM informou que não pode comentar sobre o assunto devido à confidencialidade do contrato. Já o advogado de Pedro Guimarães afirmou que as obras foram legais e ressaltou a necessidade de melhorar a segurança o ex-presidente do banco e família.

 Com

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