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 Bolsonaristas presos por atos de vandalismo em Brasília recebem “kit” do PT na prisão. Saiba mais aqui!
Por-Isabella Endiel

Os bolsonaristas presos pelos atos de vandalismo que destruíram os prédios da Praça dos Três Poderes, no último domingo (8), foram enviados para celas onde receberam um colchão, um kit de higiene e o direito de tomar “banho de sol” uma vez ao dia.

São cerca de mil bolsonaristas presos que foram divididos em dois presídios, sendo os homens enviados para o presídio da Papuda e as mulheres para a penitenciária da Colmeia. Assim que chegaram aos locais, eles receberam os itens, além do uniforme.

O kit de higiene recebido pelos golpistas presos contém sabonete, creme dental e escova de dente. Já o kit recebido pelas mulheres também contém absorventes. Ao chegarem na prisão, eles ainda passaram por uma triagem médica, em que fizeram exames e foram vacinados.

A chegada e o dia a dia na prisão

Os bolsonaristas presos foram divididos em celas de tamanhos diferentes, tendo cada uma recebido um número de detentos distinto por conta disso. Em cada cela há um banheiro e camas feitas de concreto, para evitar que qualquer item seja arrancado e utilizado em atos de violência.

Café da manhã;

Almoço;

Café da tarde;

Jantar.

Todas as refeições são diferentes a cada dia e incluem itens como suco e achocolatados de caixinha. Apesar disso, bolsonaristas começaram a espalhar diversas fake news sobre os locais onde os golpistas foram presos.

Depois da prisão dos bolsonaristas que participaram dos atos de vandalismo em Brasília, outros apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro começaram a espalhar diversas notícias falsas sobre maus tratos que os manifestantes estariam sofrendo na prisão.

Essa não é a primeira vez que o grupo espalha notícias falsas pelas redes sociais. O kit de higiene entregue aos detentos, por exemplo, lembra a famosa notícia falsa do “kit gay”, que Bolsonaro e seus apoiadores afirmavam que o PT distribuía nas escolas.

A notícia falsa do “kit gay” começou a circular em 2018, durante a campanha presidencial de Bolsonaro, para atacar o então candidato à presidência do PT, Fernando Haddad. O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) confirmou que a notícia era falsa e pediu a suspensão de links em sites e redes sociais com o termo.

 Com

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