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Órgão quer o ressarcimento de R$ 20,7 mi para os cofres da União. Valor é calculado em cima do prejuízo estimado

Bolsonaristas radicais presos em flagrante na Praça dos Três Poderes em 8 de janeiro — Foto: Ton Molina/AFP

A Advocacia-Geral da União (AGU) pediu a condenação definitiva de 54 pessoas, três empresas, um sindicato e uma associação, todos acusados de financiar ônibus que levaram manifestantes aos atos criminosos ocorridos em Brasília em 8 de janeiro. Este é o primeiro pedido de condenação definitiva de envolvidos nos atos e será analisado pela Justiça Federal do Distrito Federal.

O órgão quer que eles sejam condenados a ressarcir os cofres da União em R$ 20,7 milhões. O valor é calculado em cima do prejuízo estimado causado pelos atos do dia 8.

A AGU alega que, em um regime democrático, "contraria os costumes da democracia e a boa-fé a convocação e financiamento de um movimento ou manifestação com intento de tomada do poder".

A Advocacia sustenta ainda que os acusados possuíam consciência do que o movimento poderia ocasionar, uma vez que anúncios de convocação já faziam “referência expressa a desígnios de atos não pacíficos (ou de duvidosa pacificidade) e de tomada de poder, fato que demonstra uma articulação prévia ao movimento com finalidade não ordeira, sendo o financiamento do transporte um vetor primordial para que ele ganhasse corpo e se materializasse nos termos ocorridos”.

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