O prefeito Bruno Cunha Lima (PSD-CG) pincelou ontem algumas
das novidades que estão sendo preparadas para a edição deste ano do Maior São João
do Mundo, que fará 40 anos.
Dada a importância do evento para Campina Grande e o Estado,
seguem topicamente alguns trechos do que foi dito e apresentado.
Edição “extremamente cultural”.
Ampliação da área de
shows, com redução da área de camarotes.
Entrada exclusiva para turistas e excursionistas (final da
rua João Moura), para que “eles saiam com uma boa impressão, sejam bem tratados
e levem saudade”.
Ampliação do número de entradas, para a acabar ou reduzir a
formação de grandes filas.
A licitação para a exploração comercial do evento terá um
lance mínimo de R$ 341 mil, visando a exploração da marca do ´Maior São João do
Mundo´ e a realização da “operação técnica” da festa.
R$ 341 mil representa 1% da movimentação financeira estimada
nos festejos juninos do ano passado.
A gestão cultural e visual do evento ficará a cargo da
prefeitura: “Esta será uma responsabilidade nossa, porque nos últimos anos a
cidade viveu ´muitas dores de cabeça´ com a questão da decoração, porque a
empresa realizadora do evento terminava focando as suas energias para montar a
estrutura do Parque do Povo”, pontuou o prefeito.
A duração ainda não foi definida (30 ou 40 dias). “Estamos
conversando com o setor turístico”, frisou BCL.
A empresa ganhadora da licitação atuará em 2023 e no próximo
ano.
Parque do Povo, Vila do Artesão, Açude Novo, Galante, São
José da Mata, Catolé de Boa Vista, Parque da Criança, Açude Velho e Calçadão da
rua Cardoso Vieira, além do novo “quadrilhódromo” na área da Estação Velha.
Ampliação da área para o público no Parque do Povo: “A festa
é do povo, o parque é do povo. Nós precisamos privilegiar o povo, e não
crescermos em estrutura para pagantes e reduzirmos para os que vão curtir a
festa. Uma característica que o São João de Campina tem é ser democrático”,
acentuou Bruno.
Proibição de ocupação
de toda a parte frontal do palco.
A área de camarotes entre o Parque do Povo e a rua Sebastião
Donato não mais existirá.
*com informações da coluna Aparte, assinada pelo jornalista
Arimatéa Souza.