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Partidos políticos já sinalizaram que não estão dispostos a encarar um embate ou enfrentamento com o Judiciário por conta de Deltan Dallagnol

Deltan Dallagnol e plenário da Câmara dos Deputados (Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados | Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados)

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e líderes dos maiores partidos da Casa descartaram a possibilidade de articular ou bancar uma operação visando salvar o mandato de Deltan Dallagnol (Podemos-PR), que foi cassado na quarta-feira (17), por meio de uma decisão unânime do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com base na Lei da Ficha Limpa.

Segundo a jornalista Andréia Sadi, do G1, "não há disposição da Câmara de encarar um embate ou enfrentamento com Judiciário por conta de Deltan".

"Tanto que, na quarta-feira (17), ao responder a uma questão de ordem do deputado Maurício Marcon (Podemos-RS), disse que a mesa diretora da Câmara iria seguir o que determinam as normas da Casa em situações como essa", diz a reportagem. Deltan, contudo, deverá recorrer da decisão do TSE junto ao Supremo Tribunal Federal (STF).

A corregedoria da Casa encaminhou a notificação sobre a decisão da Justiça Eleitoral nesta quinta -feira (18) e Dallagnol tem um prazo de cinco dias para apresentar sua defesa.

Ainda conforme a reportagem, o despacho de perda do mandato cabe à mesa diretora da Câmara, composta Marcos Pereira (Republicanos-SP), Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), Luciano Bivar (UNIÃO-PE), Maria do Rosário (PT-RS), Júlio Cesar (PSD-PI) e Lucio Mosquini (MDB-RO), além de Arthur Lira.

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