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    Informações podem ser utilizadas no depoimento previsto para esta quinta-feira.

Bolsonaro e seu então ajudante de ordens Mauro Cid em 2019 — Foto: Adriano Machado/Reuters

A Polícia Federal concluiu a perícia feita no celular apreendido com o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, que está preso desde o início do mês.

Os peritos produzem um laudo que relata a forma como a extração de dados foi realizada e encaminha uma mídia com os dados extraídos para os investigadores. Esta etapa foi concluída na última quinta-feira (11).

Agora, os delegados analisam o conteúdo e possivelmente os dados serão utilizados no segundo interrogatório de Mauro Cid previsto para quinta-feira. O g1 adiantou que conversas extraídas do aparelho de Mauro Cid revelaram mensagens sobre remessas de dinheiro para fora do país. As movimentações são consideradas suspeitas pela investigação. Quando o ex-ajudante de ordens foi preso, os agentes encontraram 35 mil dólares e 16 mil reais em dinheiro na casa dele.

No depoimento previsto para esta quinta-feira, os delegados devem questionar Mauro Cid sobre a inserção falsa de dados no sistema do SUS para obtenção de certificados de vacinação e também sobre o planejamento e a tentativa de golpe de estado. Os investigadores não descartam a possibilidade de novos depoimentos serem marcados após a conclusão da análise de todo material apreendido.

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