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O protagonista é João Paulo Casado, diretor técnico do Complexo, que acabou sendo afastado do cargo pela secretária interina de Saúde de João Pessoa, Janine Lucena

Vazaram hoje nas redes sociais imagens de um médico que trabalha no Hospital Ortotrauma de Mangabeira agredindo a esposa no mesmo ambiente em que está uma criança, possivelmente filh0 do casal. O protagonista é João Paulo Casado, diretor técnico do Complexo, que acabou sendo afastado do cargo pela secretária interina de Saúde de João Pessoa, Janine Lucena. “Devido à gravidade dos atos demonstrados nas imagens, encaminhei ao Senhor Prefeito, Cícero Lucena, um pedido para o afastamento imediato, por incompatibilidade desse comportamento com o esperado para um servidor público”, disse a gestora em nota enviada à imprensa.

O perfil do Paraíba Feminina no Instagram foi o primeiro a divulgar o vídeo em que João Paulo bate na esposa dentro de um elevador onde também está um garoto. Há uma outra imagem em que o casal discute dentro de um carro e o médico desfere socos contra a mulher. Todas as agressões aconteceram no ano passado, mas só vieram à tona hoje.

Ao tomar conhecimento dos fatos, a Secretaria de Saúde emitiu uma nota na qual explica que “como cidadã, mulher e Secretária Interina de Saúde, não poderia admitir a permanência em nossos quadros, de um profissional com conduta de tamanha gravidade”.

Confira a íntegra da nota emitida pela Secretaria de Saúde de João Pessoa sobre o caso de violência envolvendo o médico João Paulo Casado.

Nota da secretária interina da Saúde de João Pessoa, Janine Lucena, sobre imagens que mostram um servidor do município agredindo uma mulher.

“Tomei conhecimento através das redes sociais, na noite deste domingo (10), da agressão praticada por um médico que atualmente ocupa o cargo de Diretor Técnico do Complexo Hospitalar de Mangabeira contra uma mulher.

Devido a gravidade dos atos demonstrados nas imagens, encaminhei ao Senhor Prefeito, Cícero Lucena, um pedido para o afastamento imediato, por incompatibilidade desse comportamento com o esperado para um servidor público.

Como cidadã, mulher e Secretária Interina de Saúde, não poderia admitir a permanência em nossos quadros, de um profissional com conduta de tamanha gravidade”.

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