Essa substância tem o poder adoçante entre 200 a 300 vezes maior que o açúcar, e é isenta de calorias
Por apresentar essa característica, está presente em bebidas
e alimentos que buscam reduzir o teor de açúcar. Apesar do seu consumo ser
considerado seguro, não é recomendado ingerir mais que 5,5 mg/kg de peso
corporal ao dia.
Parte da dieta das pessoas há dezenas de anos, atualmente a
sua utilização em alimentos e bebidas já é respaldada pela ciência. A
substância tem o poder adoçante entre 200 a 300 vezes maior que o açúcar, e é
isenta de calorias. Outra vantagem é que esse adoçante não gera impacto na
glicemia.
Por não se tratar de uma substância artificial química,
sintetizada em laboratório, podemos considerá-la, sim, uma alternativa mais
saudável à dieta. Existem estudos nos quais foram apontados benefícios, como
melhora na secreção de insulina em pacientes diabéticos, efeito antioxidante e
anti-inflamatórios, benefícios contra hipertensão e problemas renais, entre
outros.
Porém, como nada é perfeito, alguns indivíduos podem não se
adaptar ao gosto desse adoçante. Algumas pessoas costumam apresentar uma maior
sensibilidade quanto ao sabor residual do produto.
Vale lembrar, por fim, que independentemente do adoçante, o
ideal é consumir com moderação. Dessa forma, até a percepção desse gosto tende
a não incomodar.