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Logo após ter o seu passaporte retido pela PF, Bolsonaro buscou refúgio entre os dias 12 e 14 de fevereiro na Embaixada da Hungria

   Embaixador da Hungria e Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução/X)

Termina, nesta quarta-feira (27), o prazo para Jair Bolsonaro apresentar uma justificativa ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, sobre a estadia dele de dois dias na Embaixada da Hungria. A hospedagem aconteceu entre os dias 12 e 14 de fevereiro, logo após o extremista ter o passaporte apreendido pela Polícia Federal.

De acordo com reportagem do SBT News, o STF aguarda a manifestação da defesa do ex-presidente para decidir se irá impor outras medidas restritivas, além da proibição de deixar o país e de falar com outros investigados no inquérito aberto pela PF sobre a tentativa de golpe de Estado. A Procuradoria-Geral da República pode pedir, por exemplo, que Bolsonaro use tornozeleira eletrônica.

Saiba mais -Juristas consideram que as chances de Bolsonaro ser detido aumentam após Bolsonaro indicar uma possível fuga ao procurar asilo na embaixada do país governado pela extrema-direita.

“Se isso for verdadeiro, pode ser que caracterize uma tentativa de asilo político, ou seja, de fuga da Justiça brasileira, e isso fundamenta um pedido de prisão preventiva, sim”, disse o jurista Pedro Serrano à CartaCapital, nesta segunda-feira (25). “Então, aumenta certamente a chance de ele receber uma prisão preventiva", acrescenta.

Já o advogado Marcelo Uchôa analisou que Bolsonaro (PL) buscava refúgio na Embaixada da Hungria no Brasil durante o Carnaval não por mero acaso, mas como parte de uma tentativa de fuga da jurisdição brasileira. Uchôa argumenta veementemente que Bolsonaro deve ser detido preventivamente.

 Com informações do

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