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Um dos funcionários  trabalha como motorista, como prestador de serviço, e a outra como técnica em necropsia.

Dois funcionários do Numol ( Núcleo de Medicina e Odontologia Legal) de João Pessoa, foram afastados após o vazamento de um vídeo mostrando o corpo do pequeno Miguel Ruan, de 5 anos, foi morto a facadas e decapitado pela própria mãe.

O crime ocorreu dentro do apartamento onde mãe e filho moravam, no bairro de Mangabeira, durante a madrugada dessa sexta-feira (20).

Vizinhos e escutaram os gritos do menino pedindo ajuda e chamaram a polícia, mas quando os policiais chegaram, Miguel já tinha sido morto e decapitado.

As imagens do menino sem a cabeça foram compartilhadas nas redes sociais e os responsáveis pelo vazamento seriam dois servidores do IML.

Um dos funcionários  trabalha como motorista, como prestador de serviço, e a outra como técnica em necropsia, cujo passava por estágio probatório do concurso realizado para o Núcleo.

Os responsáveis foram afastados por meio de uma de uma reunião extraordinária que aconteceu após o vídeo da criança que foi decapitada pela mãe ter sido compartilhado em grupos de Whatsapp.

Maria Rosália Gonçalves Mendes, de 26 anos, mãe de Miguel, foi levada para o Hospital de Emergência e Trauma da capital, onde permanece internada sob custódia policial.

No momento que os polícias chegaram, ela tentou contra a própria vida e tentou atacar os PM’s, precisou ser contida e foi baleada.

Conforme apurou o Notícia Paraíba, ela segue internada em estado grave.

O caso segue em investigação, e a mãe será submetida a exames psiquiátricos.

Com informações do
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