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Pernambuco defende que não tem competência para julgar caso Gusttavo Lima, pois empresa envolvida é da Paraíba.

Gusttavo Lima/reprodução

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) recomendou, pela segunda vez, que o caso em que o cantor Gusttavo Lima é investigado por suspeita de lavagem de dinheiro seja encaminhado para a comarca de Campina Grande. A primeira recomendação foi feita no dia 21 de setembro.

Gusttavo Lima é investigado na Operação Integration por suspeita de lavagem de dinheiro proveniente de jogos ilegais. O cantor teria vendido uma aeronave à empresa Esportes da Sorte de Darwin Henrique da Silva Filho, e posteriormente negociou o mesmo avião com o casal José André da Rocha Neto e Aislla Sabrina Truta Henriques da Rocha, que são donos da Vai de Bet.

Segundo informações do g1 Pernambuco, o MPPE alegou que como a empresa Vai de Bet, que está envolvida nos repasses, é da Paraíba, a 12ª Vara Criminal da Justiça de Pernambuco é incompetente para acompanhar e julgar o caso. Para o MP, faltam evidências de que houve lavagem de dinheiro na transação.

Gusttavo Lima é investigado na Operação Integration por conta da venda de uma aeronave à empresa Esportes da Sorte, de Darwin Henrique da Silva Filho, e posteriormente negociar o mesmo avião com o casal José André da Rocha Neto e Aislla Sabrina Truta Henriques da Rocha, que são donos da Vai de Bet.

No parecer, os promotores afirmaram que os repasses envolvem apenas a empresa Vai de Bet, que é sediada na Paraíba, e não têm qualquer relação com a Esportes da Sorte, que atua em Pernambuco.

Por isso, a promotoria defendeu que a juíza reconheça que a 12ª Vara Criminal da Justiça de Pernambuco é incompetente para acompanhar e julgar o caso e encaminhe o processo para a Comarca de Campina Grande, no Agreste paraibano.


Da Redação

*Com informações do g1 PE.

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