Em resposta ao apagão, a Direção da unidade hospitalar agiu rapidamente, disponibilizando um gerador móvel para minimizar os transtornos e assegurar que os serviços básicos fossem mantidos
No último domingo, dia 2 de dezembro, um apagão na rede elétrica deixou o Hospital Sagrado Coração de Jesus, em Mari sem energia. O incidente gerou questionamentos sobre a infraestrutura da unidade, especialmente no que diz respeito à ausência de um gerador fixo. Para esclarecer a situação, a Diretora da unidade, Wagna Silva de Souza, emitiu informações importantes sobre os esforços em curso e os planos para o futuro da instituição.
Em resposta ao apagão, a Direção da unidade hospitalar agiu rapidamente, disponibilizando um gerador móvel para minimizar os transtornos e assegurar que os serviços básicos fossem mantidos. É importante entender que, atualmente, o hospital não realiza procedimentos de alta complexidade, como grandes cirurgias ou atendimentos que exijam equipamentos altamente dependentes de energia ininterrupta. Isso significa que, embora um gerador seja desejável em qualquer unidade de saúde, sua instalação fixa neste momento ainda não é uma necessidade essencial para o funcionamento regular do hospital.
O cenário, no entanto, está prestes a mudar. Conforme já anunciado, o Hospital Sagrado Coração de Jesus está se preparando para um processo de expansão que incluirá serviços de maior complexidade. A introdução de procedimentos cirúrgicos e atendimentos especializados colocará novas demandas sobre a infraestrutura da unidade, tornando indispensável a presença de um gerador fixo.
“Com a ampliação dos serviços, o gerador deixará de ser um recurso de contingência para se tornar uma obrigação, garantindo a segurança dos pacientes e a continuidade das operações do hospital em qualquer situação”, destacou Wagna.
A gestão do hospital reafirma o compromisso de estruturar a unidade de forma responsável e alinhada às necessidades reais da comunidade. O planejamento estratégico busca garantir que os avanços sejam implementados com qualidade e segurança, fortalecendo o papel do hospital como um pilar essencial para a saúde da população.
Com os planos de expansão em andamento, a realidade do hospital mudará significativamente, e a instalação de um gerador fixo se tornará uma prioridade. Até lá, a gestão segue aguardando a ENERGISA, realizar o serviço em um dos transformadores na rede elétrica do HMSCJ e normalizar os serviços, segundo Wagna Silva, a direção seguirá comprometida em atender à população da melhor forma possível, enquanto constrói um futuro mais robusto e eficiente para a unidade hospitalar.
Da Redação