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Setor celebra retomada do Reiq, que impulsiona competitividade e sustentabilidade na indústria brasileira

Geraldo Alckmin anuncia investimento da indústria química (Foto: Cadu Gomes / VPR)

 A indústria química brasileira deu um passo significativo com o anúncio de R$ 759,3 milhões em investimentos, oficializado em cerimônia promovida pela Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) no Polo Petroquímico de Triunfo, no Rio Grande do Sul. O evento contou com a presença do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, que destacou a importância do Regime Especial da Indústria Química (Reiq) para o crescimento do setor. 

“Estamos nesse colosso industrial, um dos maiores polos petroquímicos do país, para anunciar investimentos. São R$ 759 milhões, e nós estamos torcendo e vamos trabalhar para chegar a R$ 1 bilhão de investimentos na indústria química”, afirmou Alckmin. Segundo ele, o Reiq é fundamental para modernizar a indústria, gerar empregos e garantir competitividade frente ao mercado internacional.

Os recursos anunciados serão aplicados em projetos de modernização e ampliação das plantas industriais de empresas como Braskem, Innova, Grupo OCQ e Unipar. A Braskem lidera os investimentos, com R$ 614 milhões alocados em sete projetos nos estados do Rio Grande do Sul, Alagoas e Bahia. A Innova, pioneira na apresentação de projetos ao Reiq, investirá R$ 73,3 milhões, enquanto a Unipar e o Grupo OCQ destinarão R$ 57 milhões e R$ 15 milhões, respectivamente.

O papel do Reiq na transformação do setor

A retomada do Reiq, em agosto de 2023, foi celebrada por lideranças do setor. O presidente da Abiquim, André Passos Cordeiro, destacou o impacto positivo do programa para a economia brasileira: “Isso demonstra claramente o reconhecimento do governo federal sobre a importância da indústria química nacional para a economia do país.”

Roberto Ramos, CEO da Braskem, reforçou a relevância do Reiq no contexto atual: “Veio em um momento estratégico para ajudar na sobrevivência do setor químico brasileiro, além de resgatar a competitividade e a relevância da indústria.” Para o vice-presidente da Innova, Reinaldo J. Kröger, o programa abriu “uma janela de oportunidades” ao oferecer condições mais competitivas. Já Rodrigo Cannaval, CEO da Unipar, ressaltou as políticas públicas voltadas ao fortalecimento da indústria sustentável, elogiando a atuação do MDIC.

Francisco Fortunato, presidente do Grupo OCQ, completou: “Estamos alinhados ao trabalho da Abiquim para garantir competitividade e estímulos aos investimentos no setor químico brasileiro.”

Sustentabilidade e impacto econômico

A indústria química brasileira, que ocupa o sexto lugar no ranking global, emprega diretamente e indiretamente 2 milhões de pessoas e representa 11% do PIB nacional. Em termos de sustentabilidade, o setor apresenta resultados expressivos, com emissões de CO₂ entre 5% e 51% inferiores às médias internacionais. Além disso, 2,9% da matriz energética utilizada pela indústria nacional é renovável, em comparação à média global de 28,6%.

Além dos incentivos fiscais, o governo federal, por meio do Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Gecex), promoveu ajustes tarifários em produtos químicos estratégicos, ampliando a competitividade da indústria brasileira. Desde a retomada do Reiq, o MDIC já aprovou 15 projetos industriais, totalizando R$ 713 milhões em investimentos, com outros R$ 436 milhões em análise.

O evento em Triunfo, que também contou com a presença do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e outras lideranças políticas, reafirmou o compromisso do governo federal com o desenvolvimento do setor. Alckmin concluiu destacando a meta de ampliar os investimentos para R$ 1 bilhão, consolidando a indústria química como pilar estratégico para o crescimento econômico sustentável do Brasil.

 A indústria química brasileira deu um passo significativo com o anúncio de R$ 759,3 milhões em investimentos, oficializado em cerimônia promovida pela Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) no Polo Petroquímico de Triunfo, no Rio Grande do Sul. O evento contou com a presença do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, que destacou a importância do Regime Especial da Indústria Química (Reiq) para o crescimento do setor. 

“Estamos nesse colosso industrial, um dos maiores polos petroquímicos do país, para anunciar investimentos. São R$ 759 milhões, e nós estamos torcendo e vamos trabalhar para chegar a R$ 1 bilhão de investimentos na indústria química”, afirmou Alckmin. Segundo ele, o Reiq é fundamental para modernizar a indústria, gerar empregos e garantir competitividade frente ao mercado internacional.

Os recursos anunciados serão aplicados em projetos de modernização e ampliação das plantas industriais de empresas como Braskem, Innova, Grupo OCQ e Unipar. A Braskem lidera os investimentos, com R$ 614 milhões alocados em sete projetos nos estados do Rio Grande do Sul, Alagoas e Bahia. A Innova, pioneira na apresentação de projetos ao Reiq, investirá R$ 73,3 milhões, enquanto a Unipar e o Grupo OCQ destinarão R$ 57 milhões e R$ 15 milhões, respectivamente.

O papel do Reiq na transformação do setor

A retomada do Reiq, em agosto de 2023, foi celebrada por lideranças do setor. O presidente da Abiquim, André Passos Cordeiro, destacou o impacto positivo do programa para a economia brasileira: “Isso demonstra claramente o reconhecimento do governo federal sobre a importância da indústria química nacional para a economia do país.”

Roberto Ramos, CEO da Braskem, reforçou a relevância do Reiq no contexto atual: “Veio em um momento estratégico para ajudar na sobrevivência do setor químico brasileiro, além de resgatar a competitividade e a relevância da indústria.” Para o vice-presidente da Innova, Reinaldo J. Kröger, o programa abriu “uma janela de oportunidades” ao oferecer condições mais competitivas. Já Rodrigo Cannaval, CEO da Unipar, ressaltou as políticas públicas voltadas ao fortalecimento da indústria sustentável, elogiando a atuação do MDIC.

Francisco Fortunato, presidente do Grupo OCQ, completou: “Estamos alinhados ao trabalho da Abiquim para garantir competitividade e estímulos aos investimentos no setor químico brasileiro.”

Sustentabilidade e impacto econômico

A indústria química brasileira, que ocupa o sexto lugar no ranking global, emprega diretamente e indiretamente 2 milhões de pessoas e representa 11% do PIB nacional. Em termos de sustentabilidade, o setor apresenta resultados expressivos, com emissões de CO₂ entre 5% e 51% inferiores às médias internacionais. Além disso, 2,9% da matriz energética utilizada pela indústria nacional é renovável, em comparação à média global de 28,6%.

Além dos incentivos fiscais, o governo federal, por meio do Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Gecex), promoveu ajustes tarifários em produtos químicos estratégicos, ampliando a competitividade da indústria brasileira. Desde a retomada do Reiq, o MDIC já aprovou 15 projetos industriais, totalizando R$ 713 milhões em investimentos, com outros R$ 436 milhões em análise.

O evento em Triunfo, que também contou com a presença do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e outras lideranças políticas, reafirmou o compromisso do governo federal com o desenvolvimento do setor. Alckmin concluiu destacando a meta de ampliar os investimentos para R$ 1 bilhão, consolidando a indústria química como pilar estratégico para o crescimento econômico sustentável do Brasil.

Da Redação

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