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 A lista dos criminosos indiciados inclui dois homens e uma mulher que foram presos nesta ultima segunda-feira, na Zona Leste de São Paulo.

A Polícia Civil de São Paulo indiciou seis pessoas por sequestro, extorsão, formação de quadrilha, roubo, lavagem de dinheiro e receptação pelo sequestro ao ex-jogador Marcelinho Carioca e uma amiga, na madrugada de sábado para domingo.

A lista dos criminosos indiciados inclui dois homens e uma mulher que foram presos nesta segunda-feira, na Zona Leste de São Paulo, por terem fornecido contas bancárias para receber transferências pela soltura do ex-atleta. Também consta dos indiciados uma mulher presa em flagrante no cativeiro de onde Marcelinho e a amiga foram libertados, em Itaquaquecetuba, na região metropolitana da capital. A Justiça converteu em preventiva a prisão dessas quatro pessoas, que têm entre 18 e 37 anos.

Além desses quatro suspeitos já presos, um homem e uma mulher que também foram indiciados ainda são procurados pela polícia. Uma mulher que também havia sido detida durante a operação de segunda-feira foi solta por falta de provas. A investigação do caso é conduzida pela Delegacia Antissequestro, na capital.

Ex-jogador de Corinthians, Marcelinho Carioca foi sequestrado depois de um show do cantor Thiaguinho na noite de sábado, no estádio do Corinthians, em Itaquera. O ex-atleta disse que tinha ido à casa de uma amiga com quem trabalhou na Secretaria de Esportes de Itaquaquecetuba para entregar ingressos de um show que seria realizado no domingo.

No momento em que se encontraram, três homens encapuzados fizeram a abordagem e levaram o ex-atleta e a mulher no carro de Marcelinho, uma Mercedes-Benz. De acordo com investigadores da Polícia Civil, os criminosos haviam seguido o veículo do ex-jogador, mas não sabiam até então que o carro pertencia ao ídolo do Corinthians.

Marcelinho e a mulher passaram mais de 24 horas em um cativeiro em Itaquaquecetuba. O carro do ex-jogador foi localizado na manhã de ontem em uma rua próxima ao local onde a dupla foi mantida refém.

Pelo menos R$ 40 mil foram transferidos das contas do ex-atleta e de um sócio, segundo o diretor-geral da Polícia Civil, Artur Dian.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública informou que “as investigações prosseguem” e que a polícia “trabalha para elucidar todas as circunstâncias do caso”.

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