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 Eles levarão o diagnóstico de que é preciso ter um ‘rosto’ para destravar a negociação da ‘PEC da Transição’ no Congresso (Por Manoel Ventura e Jeniffer Gularte — Brasília)

Luiz Inácio Lula da Silva em reunião no CCBB, onde funciona a transição, em Brasília foto Cristiano Mariz

Com dificuldade na articulação da “PEC da Transição”, proposta de emenda à Constituição que abre espaço no Orçamento do ano que vem para cumprir as promessas eleitorais de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), líderes do PT e de outros partidos da aliança se encontram hoje com o presidente eleito em São Paulo para propor que ele acelere a indicação de seu futuro ministro da Fazenda.

O diagnóstico de petistas e aliados é que falta um “rosto” para encampar a medida que permitirá ao novo governo pagar o Bolsa Família de R$ 600 em 2023 e também outros gastos. A dificuldade de avançar com a PEC no Congresso fez com que Lula passasse a ser pressionado até mesmo por aliados para anunciar seu ministro da Fazenda.

Entre eles está o senador Jaques Wagner (PT-BA), que ontem afirmou que o que falta é "ministro da Fazenda" para destravar as negociações da proposta de emenda à Constituição. O senador é dum dos aliados que levarão a Lula hoje o diagnóstico da necessidade de um ministro da Fazenda indicado.

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