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Segundo o general vai pedir agilidade no processo contra bolsonaristas presos porque para ele “muitos são inocentes “

Ex-vice-presidente Hamilton Mourão. (Foto: Divulgação)

O ex-vice-presidente, general Hamilton Mourão, disse, em entrevista ao site UOL nesta sexta-feira (24), que seu último contato com Jair Bolsonaro, foi ainda em 2022 via WhatsApp. Para o atual senador, é “possível” que o ex-presidente seja preso por conta dos inquéritos que tramitam na justiça.

“É possível Bolsonaro ser preso. Ele responde a tantos inquéritos, que pode também se tornar inelegível. Isso é possível, mas não acho provável”, disse o parlamentar.

Além disso Mourão afirmou também que vai se reunir com a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, para pedir à ministra que acelere os processos contra os bolsonaristas que foram presos por participarem dos ataques de vandalismo as sedes dos Poderes da República no dia 8 de janeiro, em Brasília.

Para o ex-vice-presidente, muitos dos que estão presos não depredaram o patrimônio público. “Consideramos que tem muita gente que está ali que cometeu, vamos dizer assim, não é nem crime, cometeu ilegalidade, por exemplo, participou da marcha, entrou no Palácio [do Planalto], mas não quebrou nada”, disse.

Ainda de acordo com o general, a pessoa que participar de um ato inconstitucional não “se configura crime”, para ele, é o mesmo que uma pessoa que pula o muro de um clube porque não tem carteirinha.

“O fato de está presente não configura crime, mas uma ilegalidade, igual pular o clube sem carteirinha.”

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