Com todo esse clima, o prefeito de Mulungu enfrenta uma comissão processante que investiga desvios de recursos do FUNDEB
Quando o então prefeito José Leonel indicou Melquíades
Nascimento como seu candidato em 2012 talvez não conhecesse a personalidade de
seu indicado. Melquíades transferiu o
domicílio eleitoral de Guarabira para Mulungu naquele período para ser o
candidato de Leonel, o foi mais perdeu a eleição. Desde então passou a atuar
efetivamente na vida política daquele munícipio.
No pleito seguinte [2016], Melquiades deixou os Leonel e foi
candidato a prefeito contra a reeleição da então prefeita Darc Bandeira, esta teve
como candidato a vice um Leonel, mas perdeu para Melquíades que se reelegeu em 2020 e se mantém no
governo de Mulungu apesar dos conflitos com tudo e com todos.
O atual prefeito se quer conseguiu ainda anunciar um nome
para sucedê-lo, depois que o único vereador que lhe dá apoio, George Pereira,
abdicou de ser seu candidato, conforme vinha sendo anunciado.
E por falar em vereador, na Câmara o clima é de intenso
embate, onde lá o prefeito não tem apoio, mesmo assim Melquíades tem dito que
não precisa de vereador para governar.
Com todo esse clima, o prefeito de Mulungu enfrenta uma
comissão processante que investiga desvios de recursos do FUNDEB e que pode
terminar em sua cassação, o que não é suficiente para Melqui recuar. Ele
acredita conseguir terminar o mandato, caso seja cassado, através de liminar.
Com relação ao seu vice, Diego Leonel, o tratamento é o mesmo
dos vereadores: distância e troca de farpas com a família Leonel, que o diga o
vereador Leo, o que torna o ambiente governamental ainda mais conturbado.
Na classe política, segundo fontes ouvidas pelo ExpressoPB.net, Melquiades está totalmente ‘queimado’ e ao deixar a prefeitura dificilmente vai construir aliança futura para retornar ao posto.
Com
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