Revista Time detona Bolsonaro | Quem roubou as moedas e
matou as carpas do Alvorada?
Com depoimentos gravados por funcionários e ex-funcionários
do Palácio da Alvorada, residência oficial dos presidentes da República, o site
Metrópoles detalhou o dia a dia da família Bolsonaro a partir, não de fofocas e
“dizem que”, mas testemunhas oculares dos fatos.
Brigas de casal, uma quase agressão da ex-primeira-dama,
Michelle, pelo filho 04 (Renan Bolsonaro), roubo de alimentos e bebidas,
rachadinhas e ameaças a trabalhadores. Até as moedinhas que os visitantes
jogavam no espelho d’água foram levadas pela família
Eu estudei no Colégio Antônio, em Belo Horizonte, e antes
disso, no Colégio Marista, em Brasília. Assim, apesar de ser judeu, tive uma
educação cristã. Por isso, eu sempre me lembro de algumas passagens bíblicas e
citações religiosas que li e ouvi durante a vida:
“Dê comida a quem tem fome”.
“Dê água a quem tem sede”.
“De abrigo a quem não tem teto”.
Os Bolsonaros são ricos e poderosos. Ou melhor, muito ricos e
muito poderosos (ainda, infelizmente). Mas dinheiro e poder nem sempre, ou
raramente, trazem felicidade. Como é mesmo? Você pode comprar remédios, mas
pode comprar saúde. Nessa linha:
Eles tinham um palácio, mas não tinham uma casa;
Eles tinham filhos e funcionários, mas não tinham uma
família;
Eles tinham comida, muita fartura, mas continuaram com fome;
Eles tinham vinhos, uma adega cheia, mas nunca mataram a
sede;
Eles tinham dinheiro, mas acabaram catando as moedas do
Alvorada..
Que família triste. Que gente desprezível. Não foi à toa o
descaso com os milhões de famintos do Brasil, o desprezo com os índios
ianomâmis, a chacota com os enlutados da Covid e tantas outras atrocidade
advindas do clã das rachadinhas e das mansões milionárias compradas com
panetones e dinheiro vivo.