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A pena para o infrator é multa entre 10 a 50 salários mínimos, ou, em caso de reincidência, o fechamento do estabelecimento por até 15 dias.

Ministério Público abriu uma investigação para apurar casos de exploração sexual infantil na região de Guarabira, onde abrange os municípios de Cuitegi, Pilõezinhos, Araçagi, Pilões, Pirpirituba, Duas Estradas, Sertãozinho e Serra da Raíz. O caso é coordenado pela promotora de justiça Danielle Lucena da Costa Rocha. A abertura do Inquérito Civil foi publicado no diário oficial da instituição desta quinta-feira (7).

Conforme apurou o ClickPB, a investigação tem como alvo os hotéis, pensões e motéis dos municípios. Órgão fiscalizador identificou a entrada e permanência de crianças e adolescentes nos estabelecimentos sem o acompanhamento dos pais e responsáveis. A hospedagem de criança e adolescentes desacompanhadas dos pais ou responsável ou sem autorização escrita destes, ou autoridade judiciária é considerada crime.

A pena para o infrator é multa entre 10 a 50 salários mínimos, ou, em caso de reincidência, o fechamento do estabelecimento por até 15 dias. Já em caso de pratica crime contra criança ou adolescente o proprietário, gerente ou responsável pelo local em que se verifique a submissão da criança ou adolescente à prostituição ou à exploração sexual, podendo ocorrer a prisão, com pena de 4 a 10 anos de reclusão, e multa, além da perda de bens e valores utilizados na prática.

Desta forma, o órgão fiscalizador acionou os Conselhos Tutelares e notificou os estabelecimentos da região sobre o descumprimento da lei. Segundo o Ministério Público, as práticas do abuso e da exploração sexual infanto-juvenil
assumem elevados índices no Estado da Paraíba, violando o direito à dignidade de crianças e adolescentes, comprometendo-lhes a perspectiva de um futuro promissor.
   Imagem ilustrativa
Com informações do

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