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Para além dos altíssimos preços dos combustíveis e do desastre na condução da pandemia e da vacinação contra Covid-19, Jair Bolsonaro tem agora uma nova derrota: enquanto se mantém estagnado no ranking de popularidade digital medido pela consultoria Quaest, o chefe do governo federal vê o ex-presidente Lula se aproximar de sua posição.

A Quaest avalia o desempenho de personalidades políticas brasileiras nas plataformas Facebook, Instagram, Twitter, YouTube, Wikipedia e Google.

Em uma escala de 0 a 100, sendo que 100 representa o máximo de popularidade, Bolsonaro tem 62,3 pontos no ranking, na liderança da lista. Lula, por sua vez, apresentou crescimento nos últimos meses e, agora, tem 55,9 pontos. Com uma diferença de 6,4 pontos, Lula é o principal antagonista de Bolsonaro também no campo digital.

Vale lembrar que as mídias sociais foram a principal arma utilizada por Bolsonaro em 2018 para chegar à presidência e, ainda hoje, são usadas pelo governo como forma de driblar a imprensa.

Segundo o pesquisador Felipe Nunes, professor de ciência política da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e diretor da Quaest, ouvido pela Folha de S. Paulo, um outro fator além do péssimo desempenho de Bolsonaro no governo pode estar contribuindo para a ascensão de Lula. “O que fez Lula voltar? Objetivamente: ele cresceu em número de seguidores, cresceu em engajamento e cresceram as procuras por ele no Google. O que causou isso? Temas de comparação entre os preços na era Lula e agora”, disse.

No mesmo ranking, o apresentador da TV Globo Luciano Huck apresenta 41,2 pontos, o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) 28,1 e o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), 20.



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