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O advogado Rodrigo Roca deixou a defesa do tenente-coronel Mauro Cid

O tenente-coronel foi preso na semana passada durante uma operação contra adulterações em carteiras de vacinação

Rodrigo Roca alegou razões de foro profissional e impedimentos familiares para renunciar à defesa do ex-ajudante de Jair Bolsonaro

O advogado Rodrigo Roca deixou a defesa do tenente-coronel Mauro Cid (foto), ex-ajudante de ordem de Jair Bolsonaro, preso pela Polícia Federal (PF) na Operação Venire, no último dia 4.

Em nota enviada à imprensa, Roca declarou que renunciou “à defesa dos interesses do Cel. Mauro Cid nos inquéritos em que figura como investigado, por razões de foro profissional e impedimentos familiares da minha parte.”

Recentemente, o advogado, que é ligado a Flávio Bolsonaro, também deixou a defesa de Anderson Torres em meio a rumores de que o ex-secretário de segurança do Distrito Federal, preso por suposto envolvimento nos atos antidemocráticos, estaria negociando uma delação premiada. Torres optou por outro advogado que não tivesse ligação com a família Bolsonaro.

A renúncia à defesa de Cid acontece logo após o general Mauro Cesar Lourena Cid, pai do ex-ajudante de Bolsonaro, ter procurado o Comando do Exército, em Brasília, para discutir sobre a situação do filho. O general estaria furioso e teria dito que não aceitaria que seu filho fosse deixado para trás, em alusão a outros aliados que o ex-presidente Bolsonaro teria abandonado.

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