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 A iniciativa é do subprocurador de contas Lucas Furtado, do Ministério Público junto ao TCU

Bolsonaro se pronunciou pela primeira vez após 44 horas das eleições. Foto: Ton Molina/Fotoarena/Agência O Globo

A iniciativa é do subprocurador de contas Lucas Furtado, do Ministério Público junto ao TCU. O conjunto é avaliado em R$ 500 mil e foi recebido em 2019 pelo próprio Jair Bolsonaro. Os demais presentes foram trazidos pela comitiva do então ministro das Minas e Energias, Bento Albuquerque.

O ex-presidente Jair Bolsonaro se apropriou de um terceiro pacote de joias oferecido pelo regime da Arábia Saudita quando deixou o cargo, no fim do ano passado. O estojo inclui um relógio da marca Rolex, uma caneta da marca Chopard, um par de abotoaduras, um anel e um rosário islâmico. As peças são feitas em ouro branco, cravejadas com pedras preciosas, e avaliadas em mais de R$ 500 mil.

Bolsonaro promete retornar ao Brasil na quinta-feira e terá de dar explicações sobre mais esse pacote de joias. O ex-presidente é investigado em, pelo menos, cinco inquéritos no Supremo Tribunal Federal que devem ir para a primeira instância após ele perder o cargo: pelo vazamento de um inquérito sigiloso da PF, por divulgar notícias falsas sobre a vacina da Covid-19, no inquérito das fake news, outro que investiga suposta interferência na Polícia Federal e o que apura os atos antidemocráticos do dia 8 de janeiro.

Nestes processos, Bolsonaro pode ser chamado a depor. É o que vai acontecer também na investigação que apura a entrada de joias sauditas no país que não foram declaradas pelo então presidente. O ministro da justiça, Flavio Dino, já anunciou que Jair Bolsonaro será convocado a depor.

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