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 A categoria se diz em “estado de greve” desde o último sábado e, durante o fim de semana, líderes de entidades do setor fizeram críticas ao governo

Viatura da Polícia Rodoviária Federal em posto de combustível na BR-040, em Valparaíso de Goiás, durante protesto de caminhoneiros09/09/2021 (Foto: © Leonardo Benassatto/Reuters/direitos reservados)

Os caminhoneiros estão ameaçando paralisar o País. Desde sábado (16), a categoria se diz em “estado de greve” e, durante o fim de semana, líderes de entidades do setor fizeram críticas a Jair Bolsonaro. 

Nesta segunda-feira (18) as entidades representativas da categoria prometem entregar uma lista de reivindicações ao governo. Segundo as entidades, sinalizações positivas são necessárias para evitar paralisação nacional a partir de 1.º de novembro, informa O Estado de S.Paulo.

Os caminhoneiros estão exigindo o cumprimento do valor mínimo do frete rodoviário, a aposentadoria especial para a categoria (aos 25 anos de trabalho) e a mudança na política de preços da Petrobras para combustíveis para reduzir a flutuação do diesel. 

O governo está minimizando a mobilização e achando que não haverá greve. 

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