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 De acordo com os advogados que fazem a defesa dele, a decisão foi tomada em audiência de custódia, nesta quarta-feira (18). Em contato ao ClickPB, o advogado João Aberto disse que não há previsão de liberação dos paraibanos presos.

O ministro decidiu manter o pessoense preso na Penitenciária da Papuda, no Distrito Federal. Para ele, houve flagrante afronta à manutenção do estado democrático de direito, em evidente descompasso com a garantia da liberdade de expressão. (Foto: Reprodução)

O paraibano James Miranda Lemos teve a prisão preventiva decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Como apurou o ClickPB, o paraibano de 54 anos é investigado após participar da invasão e vandalismo nas sedes da Câmara Federal, Senado e STF, no último dia 08 de janeiro, em Brasília. O ministro manteve o pessoense preso na Penitenciária da Papuda, no Distrito Federal.

De acordo com os advogados que fazem a defesa dele, a decisão foi tomada em audiência de custódia, nesta quarta-feira (18). Em contato ao ClickPB, o advogado João Aberto disse que não há previsão de liberação dos paraibanos presos.

Em sua decisão, o ministro considerou que houve flagrante afronta à manutenção do estado democrático de direito, em evidente descompasso com a garantia da liberdade de expressão.

Ainda segundo ele, as ações adotadas pelos extremistas durante invasão ao Congresso Nacional, Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal (STF) foram ilícitas e gravíssimas, com intuito de, por meio de violência e grave ameaça, coagir e impedir o exercício dos poderes constitucionais constituídos.

“Decisão (segredo de justiça) MIN. ALEXANDRE DE MORAES “(…) Diante do exposto, com fundamento no art. 312 do Código de Processo Penal, CONVERTO A PRISÃO EM FLAGRANTE DE JAMES MIRANDA LEMOS, CPF Nº ***.***.***-**, REFERENDADA PELO PLENÁRIO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, EM PRISÃO PREVENTIVA. SERVIRÁ ESTA DECISÃO COMO MANDADO DE PRISÃO PREVENTIVA. Comunique-se à Polícia Federal e ao Diretor do Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília/DF. Ciência à Procuradoria-Geral da República, à Defensoria Geral da União e à Ordem dos Advogados do Brasil, pelos meios eletrônicos. Intime-se. Brasília, 17 de janeiro de 2023.”

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