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 Ex-ministro da Educação tem feito uma escalada de críticas ao presidente Jair Bolsonaro e a ainda aliados da atual gestão (Caio Barbieri)

Desde que foi exonerado do Ministério da Educação e descartado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), Abraham Weintraub não esconde o remorso que nutre pelo ex-aliado e por aqueles que ainda permanecem ao lado do titular do Planalto.

Na mais nova investida, o possível candidato ao governo de São Paulo ironizou a decisão da Receita Federal, a qual impôs o sigilo de 100 anos no processo sobre as conhecidas “rachadinhas”, acusação feita contra o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), de que ele recebia parte dos salários de assessores durante o mandato na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).

“100 anos de sigilo… 70 anos do Porto de Santos para a China… Exemplos do Bolsonarismo ‘planejando o longo prazo'”, debochou o ex-ministro ao compartilhar a reportagem.

O referido processo tenta confirmar uma tese da defesa do filho do presidente que tenta anular a origem do caso do escândalo do repasse salarial de servidores, conforme noticiou a Folha de São Paulo.

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